Fonte: Isa Niella.
A
vontade do Criador, na essência, é, para nós, a atitude mais elevada
que somos capazes de assumir, onde estivermos, em favor de todas as
criaturas.
Que
vem a ser, porém, essa atitude mais elevada que estamos chamados a
abraçar, diante dos outros? Sem dúvida, é a execução do dever que as
leis do Eterno Bem nos preceituam para a felicidade geral, conquanto o
dever adquira especificações determinadas, na pauta das circunstâncias.
Vejamos alguns dos nomes que o definem, nos lugares e condições em que somos levados a cumpri-lo:
Na conduta – a sinceridade;
No sentimento – a limpeza;
Na ideia - elevação;
Na atividade - serviço;
No repouso - dignidade;
Na alegria - temperança;
Na dor - paciência;
No lar - devotamento;
Na rua - gentileza;
Na profissão - diligência;
No estudo - aplicação;
No poder – a liberalidade;
Na afeição – o equilíbrio;
Na corrigenda - misericórdia;
Na ofensa - perdão;
No direito - desprendimento;
Na obrigação - resgate;
Na posse - abnegação;
Na carência - conformidade;
Na tentação - resistência;
Na conversa - proveito;
No ensino - demonstração;
No conselho – o exemplo.
Em
qualquer parte ou situação, não hesites quanto à atitude mais elevada a
que nos achamos intimados pelos Propósitos Divinos, diante da
consciência. Para encontrá-la, basta procures realizar o melhor de ti
mesmo, a benefício dos outros, porquanto, onde e quando te esqueces de
servir em auxílio ao próximo, aí surpreenderás a vontade de Deus que,
sustentando o Bem de Todos, nos atende ao anseio de paz e felicidade,
conforme a paz e a felicidade que ofereçamos a cada um.
André Luiz
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