Fonte: Revista Galileu
Albert Einstein, Barack Obama e Chopin. O que essas personalidades têm
em comum? Segundo a escritora Susan Cain, a introspecção. No seu livro O
Poder dos Quietos (Editora Agir, R$ 24), um dos mais vendidos na lista
do New York Times este ano, a autora mostra que, desde sempre, são os
quietinhos que impulsionam a sociedade. Sem eles, além das obras dos já
citados, não teríamos a filosofia, tampouco a obra Em Busca do Tempo
Perdido, de Marcel Proust, por exemplo. Nem mesmo o Google.
Por outro lado, diz Cain, hoje vivemos o Ideal da Extroversão. Desde muito cedo as crianças são ensinadas a se sentirem confortáveis “sob a luz dos holofotes”. Se forem julgadas como tímidas, são vistas como algo “entre uma decepção e uma patologia”. Para combater preconceitos, a autora faz levantamentos históricos, analisa pesquisas e ensaia uma nova forma de tratar os calados: pensadores.
Por outro lado, diz Cain, hoje vivemos o Ideal da Extroversão. Desde muito cedo as crianças são ensinadas a se sentirem confortáveis “sob a luz dos holofotes”. Se forem julgadas como tímidas, são vistas como algo “entre uma decepção e uma patologia”. Para combater preconceitos, a autora faz levantamentos históricos, analisa pesquisas e ensaia uma nova forma de tratar os calados: pensadores.
Franz says: O tema deste livro é muito interessante. A timidez, a introspecção em si, é uma característica muito criticada, porém há algo de misterioso nos portadores desta qualidade. Sem generalizar, a introspecção pode denotar observação, frieza e inteligência. A leitura do livro é recomendada pela abordagem diferenciada do assunto, despertando um novo pensamento sobre algo comum e muitas vezes criticado no comportamento humano.
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