Fonte: Revista Alfa
Maurício de Sousa domina o mercado de quadrinhos brasileiro, exporta seus títulos para 32 países, fatura alto com licenciamento de personagens e se prepara para lançar sua "disneylândia"
Por Rafael Tonon.
O império dele não tem princesinhas frágeis, castelos mágicos nem ratos falantes. É tudo mais pé no chão: no lugar de Branca de Neve ou Cinderela, uma menina dentuça, plausível, que volta e meia resolve suas questões na marra — à base de coelhadas. A inspiração para seus mais de 400 personagens vem, em boa parte, de pessoas reais, como sua própria filha ou jogadores de futebol famosos. E foi recriando situações corriqueiras — e comandando os negócios de modo absolutamente centralizador — que Maurício de Sousa alcançou números portentosos.
Aos 76 anos, com 51 de carreira, ele pode ser chamado de Walt Disney brasileiro. Os personagens estampam de macarrão instantâneo e cadernos até fraldas, além de dar forma a bonecos e brinquedos. Esses produtos representam, hoje, 70% do faturamento da Maurício de Sousa Produções. O restante vem dos quadrinhos (a MSP tem 80% de participação no mercado de gibis infanto-juvenis brasileiro e suas revistinhas são publicadas em 32 países), bem como de outras novidades.
Leia a reportagem completa na ALFA de fevereiro. Esta chamada é apenas para alertar sobre a reportagem e, acima de tudo, valorizar um pouco mais este talento 100% nacional.
Quem nunca leu uma revistinha do Mauricio? Quando assistia LOST cheguei a ler "LOSTinho"
ResponderExcluirA pergunta é pertinente... creio que todas as crianças, cedo ou tarde, acabam conhecendo o universo da Turma da Mônica.
ResponderExcluirA Turma da Mônica foi minha primeira leitura, ainda hoje gosto muito de ler as revistinhas.
ResponderExcluirA turma da Mônica é leitura obrigatória na infância de qualquer brasileiro.
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